Infelizmente, não é novidade que a maioria dos trabalhadores bancários do Brasil sofre com agressões morais em seus locais de trabalho. E essa situação extremamente desconfortável e ilegal anda alcançando níveis quase inacreditáveis. Continue lendo esse artigo e descubra o que aconteceu com uma bancária do Santander.

Mas antes disso, é importante ressaltar que, em mais da metade dos casos, essas agressões ocorrem várias vezes por semana, levando cada vez mais bancários, de todos os bancos, a sofrer uma pressão psicológica completamente ilegal e até mesmo desumana. E esse é um comportamento praticamente institucionalizado, pois o assédio moral parte dos superiores, que, por sua vez, são cobrados pela diretoria do banco.

São incontáveis os relatos de bancários que mostram como esses abusos acontecem. Tais relatos mostram que os superiores pedem urgência em tarefas não urgentes, apenas como forma de pressionar o bancário; solicitam a realização de um serviço sem profissionalismo e com extrema grosseria; falam mal do funcionário em público; gritam, ameaçam, etc. Isso para citar apenas alguns exemplos.

Agora, como citado no início deste artigo, vamos saber mais sobre a história absurda do que aconteceu com uma funcionária do banco Santander. Quando ela se preparava para sair, no fim do expediente, o gerente lhe disse que precisava terminar uma tarefa, com urgência, antes de ir embora. Então, a funcionária pediu que ele a orientasse no sentido de realizar a tarefa no próximo dia. Porém, naquele exato momento, várias testemunhas viram o gerente começar a gritar, questionando a competência da bancária e chamando-a de burra na frente de seus colegas de trabalho.

E Como se isso não bastasse, quando a bancária, ofendida e envergonhada, decidiu ir embora, o gerente, literalmente, não a deixou sair, usando força física para afastá-la da porta e trancando-a em uma sala. É quase inacreditável! Dentro do seu local de trabalho, ela sofreu assédio moral, agressão física e cárcere privado.

Expor um trabalhador a condições constrangedoras com finalidade de desestabilizar o convívio e a relação no ambiente de trabalho é um ato claro de assédio moral.

Usar a força física contra outra pessoa, privando-a do seu direito constitucional de circulação, constitui agressão física e cárcere privado.

O fato é que tanto o Santander quanto as demais instituições bancárias não valorizam seus funcionários, privando-os de seus direitos trabalhistas, diariamente.

Qualquer problema relacionado a ASSÉDIO MORAL em agências bancárias na Baixada Santista deve ser denunciado aos diretores do Sindicato, por meio do Fale Conosco do site www.santosbancarios.com.br ou na fanpage www.facebook.com/santosbancarios .