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Bancários, funcionários dos correios e da justiça federal fazem passeata
Cerca de 300 trabalhadores bancários, dos Correios e do judiciário federal, em greve, fizeram uma grande passeata, nesta terça, 04/10/11, em protesto pela intransigência dos banqueiros e da presidenta Dilma Roussef, que não negociam reajustes justos para as três categorias.
A passeata saiu da pça. Mauá e percorreu as avenidas e ruas: Senador Feijó, João Pessoa, Frei Gaspar, Amador Bueno , D. Pedro II e voltou a Pça. Mauá. Os trabalhadores ligados à Intersindical, CUT e Conlutas levaram suas bandeiras, faixas e carros de som para denunciar à população o descaso dos patrões com quem verdadeiramente produz a riqueza no país, sejam do setor privado ou público.
Bancários
Os bancários vão para o 9º dia de GREVE, nesta quarta,05, sob o silêncio dos bancos, que não dão nenhum indício de negociação. “A falta de consideração com os bancários, a população e os clientes é geral destes patrões que são os lucram mais no mundo”, Eneida Figueiredo Koury, Secretaria Geral do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.
“Os 12 maiores bancos lucraram mais de R$ 27,4 bilhões somente no primeiro semestre do ano. No entanto, eles propuseram reajuste de 8% aos bancários, o que significa praticamente apenas a reposição da inflação. Enquanto isso, altos executivos chegam a ganhar até 400 vezes o valor do piso da categoria, mostrando que eles não querem distribuir renda e ajudar o Brasil a se desenvolver”, ressalta Koury.
Para atingir esses lucros gigantescos, os bancos pressionam os trabalhadores bancários a vender produtos aos clientes, mesmo que eles não precisem ou sejam beneficiários de apenas um salário mínimo do INSS. Exigem metas cada vez maiores, impossíveis de serem atingidas. Por causa dessa pressão e do assédio moral, os bancários estão adoecendo cada vez mais. Mas os banqueiros não querem discutir medidas para preservar a saúde dos trabalhadores.
“Sendo assim, não restou outra alternativa para os bancários, após cinco rodadas de negociações sem receber uma proposta decente dos bancos senão a greve, o único instrumento capaz de mover os banqueiros de sua ganância”, explica Ricardo Saraiva Big, Presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.
As paralisações atingem 95% das agências em Santos e 80% nas demais cidades da Baixada Santista.
A passeata saiu da pça. Mauá e percorreu as avenidas e ruas: Senador Feijó, João Pessoa, Frei Gaspar, Amador Bueno , D. Pedro II e voltou a Pça. Mauá. Os trabalhadores ligados à Intersindical, CUT e Conlutas levaram suas bandeiras, faixas e carros de som para denunciar à população o descaso dos patrões com quem verdadeiramente produz a riqueza no país, sejam do setor privado ou público.
Bancários
Os bancários vão para o 9º dia de GREVE, nesta quarta,05, sob o silêncio dos bancos, que não dão nenhum indício de negociação. “A falta de consideração com os bancários, a população e os clientes é geral destes patrões que são os lucram mais no mundo”, Eneida Figueiredo Koury, Secretaria Geral do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.
“Os 12 maiores bancos lucraram mais de R$ 27,4 bilhões somente no primeiro semestre do ano. No entanto, eles propuseram reajuste de 8% aos bancários, o que significa praticamente apenas a reposição da inflação. Enquanto isso, altos executivos chegam a ganhar até 400 vezes o valor do piso da categoria, mostrando que eles não querem distribuir renda e ajudar o Brasil a se desenvolver”, ressalta Koury.
Para atingir esses lucros gigantescos, os bancos pressionam os trabalhadores bancários a vender produtos aos clientes, mesmo que eles não precisem ou sejam beneficiários de apenas um salário mínimo do INSS. Exigem metas cada vez maiores, impossíveis de serem atingidas. Por causa dessa pressão e do assédio moral, os bancários estão adoecendo cada vez mais. Mas os banqueiros não querem discutir medidas para preservar a saúde dos trabalhadores.
“Sendo assim, não restou outra alternativa para os bancários, após cinco rodadas de negociações sem receber uma proposta decente dos bancos senão a greve, o único instrumento capaz de mover os banqueiros de sua ganância”, explica Ricardo Saraiva Big, Presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.
As paralisações atingem 95% das agências em Santos e 80% nas demais cidades da Baixada Santista.
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