Jair Bolsonaro e Paulo Guedes deram sinal verde para a privatização do Banco do Brasil. Para isso, o presidente do banco, Rubem Novaes, recebeu a orientação de enxugar ao máximo o quadro de pessoal e a estrutura das agências no país.

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Isso para facilitar o processo de venda do BB, quando este for à leilão. A ideia do ministro Paulo Guedes é que uma instituição financeira estrangeira assuma o controle do banco.

Novaes ainda foi orientado a tocar o projeto da privatização sem fazer alarde. Assim, discretamente, ele já vendeu a participação que o banco tinha na resseguradora IRB Brasil e na Neoenergia e anunciou acordo para privatizar o BB Banco de Investimentos. Outros ativos como BB DTVM e o BB América também será vendidos.

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A estratégia montada para a privatização do banco levou ao fechamento da BB Tur e a Cassi, operadora do plano de saúde dos empregados do Banco Brasil, está a depender de um aporte financeiro bilionário. Sem isso, poderá fechar as portas também.

Especificamente no caso do banco, além de possíveis compradores estrangeiros, o Bradesco é um dos fortes candidatos a ficar com o BB.

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