Demissões na crise

Bancos lucram na crise e continuam demitindo no pior momento brasileiro

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Bancos lucram na crise e continuam demitindo no pior momento brasileiro

A Fenaban não se comprometeu com a suspensão das demissões na categoria, medida tomada no ano passado, no início da propagação da doença. Dizem que foram poucas demissões, 82 mil!

Na pior crise sanitária e o colapso hospitalar mais grave da história do Brasil com os seguidos recordes de mortes pela doença, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não se comprometeu com a suspensão das demissões na categoria bancária, medida tomada no ano passado, no início da propagação da doença.

 

Foi a terceira reunião, neste começo de 2021, com o Comando Nacional dos Bancários, sem respostas sobre medidas de segurança contra o contágio. O Comando Nacional vai organizar atividades em defesa da vida e da saúde no dia 24.



A reunião desta terça-feira (16) era para os bancos responderem se iriam voltar a suspender as demissões, como no início da pandemia. Contudo, tiveram a desfaçatez de afirmar que a demissão na categoria é pequena. Desde 2013, eles cortaram 82 mil postos de trabalho. Isso é o tamanho de um grande banco.


Na última reunião, dia 11 (quinta-feira), o Comando Nacional também apresentou as reivindicações de diminuição do horário nas agências, redução das metas e fim das visitas. A Fenaban também se comprometeu a dar respostas sobre as questões, mas nada apresentou desde então. Alguns bancos se comprometeram a suspender as visitas, mas a Fenaban disse que ainda não tem como se comprometer. O Comando Nacional não vai aceitar que bancários sejam mandados a fazer visitas.


O Comando Nacional não abre mão das cobranças e insiste nas respostas a serem apresentadas pela Fenaban. Também serão marcadas reuniões diretamente com os bancos para checar as medidas de segurança que estão sendo adotadas em cada instituição.

 

Prioridade na vacinação

O movimento sindical nacional dos bancários solicitou ao Ministério da Saúde a inclusão da categoria bancária no Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19, seguindo os passos do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.

 

“Nosso Sindicato já havia enviado ao Ministério pedido para priorização dos Bancários da Baixada Santista, em janeiro. Agora ganha reforço com a solitação da categoria nacionalmente”, diz Eneida Koury, presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.

 

Desde o ano passado, o Sindicato vem fazendo uma campanha de prevenção para que os bancos sigam os protocolos firmados entre o Comando Nacional da categoria e a Fenaban, em março de 2020. Isto culminou num avanço quando, em janeiro de 2021, foram protocolados ofícios em todas as prefeituras da Baixada Santista para inclusão dos bancários na prioridade de vacinação.

Fonte Comunicação do SEEB de Santos e Região com Contraf
Postado por Gustavo Mesquita em Notícias

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