Caixa Econômica Federal

Bolsonaro usa Caixa em troca de apoio do 'Centrão'

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Bolsonaro usa Caixa em troca de apoio do

segundo relato de parlamentares, ele indicou possibilidade de entregar ao chamado "centrão" indicação de uma vice-presidência do banco

Apesar da retórica contra a “velha política” e de sua participação em protestos contra os outros Poderes, Jair Bolsonaro tem empregado conhecidos métodos de negociação política em busca de recompor sua base de apoio parlamentar.

 

O ocupante do Planalto tem intensificado conversas com deputados do chamado “Centrão”, apontando para a possibilidade de entregar ao grupo a indicação de uma vice-presidência da Caixa e o controle do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação que teve sob sua alçada um orçamento de R$ 55 bilhões em 2019, maior que o volume de verbas total recebidas por muitas pastas.

 

A revelação foi do Congresso em Foco, que ouviu parlamentares do PP, legenda que – juntamente com PL, Republicanos, PTB, PSD e Solidariedade – compõe o “Centrão”. Como pano de fundo, Bolsonaro busca recompor seu apoio na Câmara, já tendo em vista a disputa pelo comando da Casa que ocorrerá ano que vem.

 

O atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é um dos principais desafetos de Bolsonaro, e alvo constante de ataques de bolsonaristas nas redes sociais. Um dos maiores defensores da agenda liberal, recentemente se afastou também de Paulo Guedes, da Economia, por conta da discordância em torno do socorro federal aos estados.

 

Apoio a manifestações

A pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, permitiu a abertura de um inquérito para investigar manifestações que pediam, entre outras coisas, o fechamento dos outros poderes e a reedição do Ato Institucional número 5 (AI-5).

 

Bolsonaro, que participou de protestos com estas características em Brasília, não é alvo da investigação, que deve focar os organizadores e financiadores dos atos. No último deles, afirmou que não iria “negociar nada”, ao contrário do que efetivamente vem fazendo em referência ao Parlamento.

 

Caso o presidente da República seja incluído no inquérito, uma eventual denúncia do PGR com base na investigação contra o chefe do Executivo deveria ter autorização do Congresso.

 

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Fonte Reconta Aí com Congresso em Foco
Postado por Comunicação SEEB Santos e Região em Notícias

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