Prevenção contra Varíola

Campanha: sindicalistas cobram da Fenaban protocolos contra Monkeypox

  • Compartilhe esse post
  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no WhatsApp
  • Compartilhar no Telegram
  • Compartilhar no Twitter
Campanha: sindicalistas cobram da Fenaban protocolos contra MonkeypoxReprodução RBA

Os sintomas da Varíola dos Macacos (Monkeypox) podem ser divididos em duas fases. Na primeira, que ocorre no período de invasão do vírus e dura até 5 dias, a pessoa pode apresentar: Febre, Dor de cabeça forte, Inchaço dos Linfonodos (popularmente conhecido como íngua), Dor nas costas, Dores Musculares e Fadiga intensa

Diante do avanço do surto de Varíola dos Macacos (Monkeypox), o Comando Nacional dos Bancários, no âmbito da Campanha Nacional Unificada dos Bancários 2022 (campanha salarial), cobrou dos bancos que negociem, formulem e implementem com urgência protocolos de prevenção nos locais de trabalho, assim como para casos de suspeita ou confirmação de contaminação entre os trabalhadores das unidades.

 

No dia 23 de julho, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou emergência global pela Monkeypox. Até a noite de quinta-feira 29, o Brasil registrou 1.066 casos e, sexta 29, o Ministério da Saúde confirmou a primeira morte pela doença.

 

Em negociação, dia 1º, com a Fenaban, sobre questões relacionadas com a saúde do trabalhador bancário, foram cobradas medidas necessárias e protocolos nos bancos para a prevenção contra a Monkeypox como o fornecimento de equipamentos de proteção; afastamento dos trabalhadores por no mínimo 21 dias em casos suspeitos ou confirmados; vacinação de contactantes, tão logo o imunizante esteja disponível no país; assim como outras medidas que vierem a ser recomendadas pelos especialistas.

 

Transmissão

A Monkeypox é transmitida por contato físico próximo com pessoas contaminadas. Toques, abraços, beijos e relações sexuais são formas de contato em que a transmissão pode ocorrer.

 

Apesar de não ser transmissível pelo ar em longas distâncias, é possível a contaminação por via oral, por meio de gotículas de saliva ou secreções respiratórias, que podem ser espalhadas no ambiente através, por exemplo, de espirros e tosses. Também é possível a contaminação a partir do contato com materiais (roupas, talheres, copos, toalhas, lençóis ou qualquer objeto) utilizados por uma pessoa contaminada.

 

Segundo a OMS, o período de incubação é na maioria dos casos de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias.

 

Sintomas

Os sintomas da Monkeypox podem ser divididos em duas fases distintas. Na primeira, que ocorre no período de invasão do vírus e dura até 5 dias, a pessoa pode apresentar:

·         Febre

·         Dor de cabeça forte

·         Inchaço dos Linfonodos (popularmente conhecido como íngua)

·         Dor nas costas

·         Dores Musculares

·         Fadiga intensa

 

Após esta fase, tem início a segunda etapa, na qual surgem feridas na pele, que aparecem geralmente de um a três dias após o princípio da febre. As feridas costumam se concentrar no rosto, extremidades como a palma das mãos e sola dos pés, mucosa da boca, região genital e olhos.

 

Geralmente, as feridas surgem planas e, com o passar do tempo, tornam-se pequenas bolhas, com líquido no interior, e depois viram uma casquinha. Porém, é possível que tenham a forma de apenas uma vermelhidão na pele, semelhante a uma irritação. O número de feridas varia muito, de poucas até milhares.

 

Prevenção

Para evitar a contaminação pela Monkeypox é necessário o distanciamento de pessoas contaminadas até que todas as lesões estejam cicatrizadas. Também é preciso evitar o contato com objetos que possam ter sido utilizados por alguém contaminado. Assim como no caso da Covid-19, o uso de máscaras e álcool-gel é fundamental, além da higienização frequente das mãos com água e sabão.

Fonte SEEB de São Paulo com edição da comunicação do SEEB de Santos e Região
Postado por Gustavo Mesquita em Notícias

  • Compartilhe esse post
  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no WhatsApp
  • Compartilhar no Telegram
  • Compartilhar no Twitter
[Voltar ao topo]
X

Fale Conosco:

Você pode contar sempre, com o Sindicato, para isso estamos deixando, mais um canal de comunicação, com você. Envie informações, denúncias, ou algo que julgar necessário, para a Luta dos Bancários. Ou ligue para: (13) 3202 1670

Atenção: Todas as denúncias feitas ao sindicato são mantidas em sigilo. Dos campos abaixo o único que é obrigatório é o email para que possamos entrar em contato com você. Caso, não queira colocar o seu email pessoal, você pode colocar um email fictício.

Aguarde, enviando contato!