Para se ter ideia, já são 38,763 milhões de trabalhadores atuando na informalidade (PNAD Contínua). Isso porque, em um ano, o governo Bolsonaro se mostrou incapaz de implantar um projeto de geração de emprego e distribuição de renda no país. Prova disso é que, só neste ano, a taxa de informalidade no mercado de trabalho superou o patamar de 41%, a maior proporção desde 2006.

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Para cada 10 trabalhadores, quatro estão no mercado informal. Segundo especialistas, com a falta de oportunidades, o desempregado passou a fazer bicos e a trabalhar em novas atividades, abaixo do nível de qualificação e tempo disponível. Isso porque precisa gerar alguma renda para a família.

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