Centrais e Frentes confirmaram 14 de junho para Greve Geral contra a Reforma da Previdência no Dia do Trabalhador, em defesa dos direitos da classe, contra o fim da aposentadoria e a Reforma da Previdência, por mais empregos e salários decentes.

A Intersindical - Central da Classe Trabalhadora, CUT, Força Sindical, Conlutas, CTB, UGT, CSB, CGTB e Nova Central, ao lado das frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, realizaram o 1º de Maio histórico na capital paulista, que reuniu mais de 200 mil pessoas. Pela 1ª vez as centrais se unificam numa pauta comum.

“A nossa luta nos próximos dias é contra a Reforma da Previdência proposta por Jair Bolsonaro (PSL) que, na prática, impede que a maioria dos brasileiros tenham direito à aposentadoria ao estabelecer regras difíceis de serem atingidas.Vamos organizar a maior Greve Geral da história”, afirma Ricardo Saraiva Big, secretário de Relações Internacionais da Intersindical.

Reforçamos neste momento do Brasil, a nossa luta contra a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro, que não combate desigualdades, nem os privilégios de alguns setores, mas ataca o direito dos mais pobres. Vamos impedir a entrega da Previdência para os banqueiros, a turma do Paulo Guedes, os bilionários parasitas da população brasileira. Eles mandam na Rede Globo, no governo Bolsonaro, na maioria do Congresso e do Judiciário. São eles os privilegiados e não os bancários e os trabalhadores que lutam diariamente para ter uma vida digna em sua velhice. 

 Não é reforma: o que eles querem é o fim da aposentadoria! O governo quer economizar às custas dos trabalhadores, enquanto faz repasses aos banqueiros. Quer que você continue contribuindo, mas que receba um benefício menor!

Lute pela sua aposentadoria. É o mínimo que você pode fazer. Dia 14 de junho é GREVE GERAL!