Precarização
Interferências do governo prejudicam o Banco do Brasil
No final de abril, Bolsonaro cancelou publicidade do BB estrelada por atores e atrizes negros e jovens tatuados. Resultado: perdeu o dinheiro utilizado na produção, deixou de atingir o público alvo da campanha e gerou reação contrária. Diversos clientes afirmaram que vão encerrar a conta no banco.
Rubem Novaes cortou programa interno de equidade de gênero e desqualificou exigência de cursos sobre diversidade e prevenção ao assédio moral e sexual em processos seletivos internos da Previ. Além disso, o presidente do BB tem um histórico nas redes sociais de postagens misóginas, preconceituosas e machistas.
Outro fator que comprova que a discriminação é uma realidade antiga no do Banco do Brasil é que apenas 22,8% (22.654) do total de funcionários do BB são negros (pretos e pardos) e indígenas. Já na questão gênero, mulheres representam 41,39% do quadro funcional e ocupam somente 4,84% nos cargos de comando.
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Escrito por: Imprensa SEEB Bahia
Fonte Sindicato dos Bancários da Bahia
Postado por Fabiano Couto em Notícias