EPIs
Nos bancos: para quem mais trabalha pela vida não existe EPI
Solidariedade é um ato de bondade e compreensão com o próximo ou um sentimento, uma união de simpatias, interesses ou propósitos entre os membros de um grupo.
Entretanto, o que presenciamos no interior das agências bancárias é a prática da discriminação dos que mais trabalham pela vida da categoria bancária e defendem o patrimônio dos banqueiros sem o justo fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Para eles falta tudo: álcool gel, máscaras e luvas.
São os vigilantes que defendem o patrimônio do banqueiro, a vida dos bancários; as profissionais da limpeza, que higienizam diariamente as unidades para prevenir do coronavírus todos que utilizam as agências. Para eles não têm EPIs?
Estes profissionais, antes da famigerada terceirização, faziam parte do quadro de funcionários dos bancos. Depois da implantação deste sistema de contratação, combatido e adiado por décadas pelo movimento sindical, perderam parte dos salários e foram esquecidos, discriminados. Tornaram-se invisíveis!
Quando o banco não lhes fornece, injustamente, equipamentos para seu trabalho diário, dentro de suas dependências, coloca em risco a vida de todos, inclusive de seus “valorosos” clientes.
Para o movimento sindical bancário, quem trabalho em banco é bancário!
Escrito por: Gustavo Mesquita
Fonte Comunicação do SEEB de Santos e Região
Postado por Gustavo Mesquita em Notícias