Se aprovado pelo Congresso Nacional, o valor terá a correção somente da inflação, ou seja, sem aumento real, e bem distante de suprir as necessidades básicas dos brasileiros.

Referência para mais de 45 milhões de pessoas, o salário mínimo chega a marca do R$ 1 mil, mas com uma grande deficiência por não atender as necessidades da população brasileira. O reajuste contraria a política de valorização do mínimo.

Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o aumento não é capaz de sanar as necessidades que o salário mínimo deveria abarcar para uma família de quatro pessoas. O valor necessário para suprir alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e Previdência deveria ser de R$ 4.052,65 em fevereiro deste ano.

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