Com o retorno do estado de São Paulo para a fase vermelha do plano de combate ao coronavírus (Covid-19), a partir da 0h deste sábado, 6/3, a diretoria do Sindicato dos Bancários de Santos e Região definiu as adequações necessárias tanto para a sede do Sindicato quanto para os demais espaços e equipamentos da entidade. Inicialmente a fase vermelha vai até o dia 19 de março, mas pode ser prorrogada.

Na sede do Sindicato, que fica na Av. Washington Luiz 140, Encruzilhada, Santos, temporariamente não haverá atendimento presencial. Contatos com a secretaria e o departamento jurídico poderão ser feitos por meio do telefone (13) 3202-1670, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Em relação ao atendimento dos dentistas, serão realizados apenas os casos de emergência, mediante agendamento. Eventual acompanhante do paciente não poderá entrar no consultório e terá que esperar no corredor.

Barraca de praia e Complexo Esportivo

A partir da 0h deste sábado, 6/3, o Complexo Esportivo do Sindicato dos Bancários de Santos e Região, no Morro da Nova Cintra, fica com todas as atividades suspensas até que haja nova alteração nas regras de funcionamento de estabelecimentos. Pelo mesmo motivo, a barraca de praia do Sindicato deixará de ser armada temporariamente.

Além do telefone da sede, outros canais de comunicação do Sindicato são:

Email – secretaria@santosbancarios.com.br

Site – Fale conosco

Whatsapp – (13) 99209-2964

Instagram - @santosbancarios

Facebook - @santosbancarios

Telegram - (13) 99209-2964

Segundo informações do governo estadual, inicialmente o retorno à fase vermelha vale até o dia 19 de março, mas pode ser prorrogada, a depender do número de casos, ocupação hospitalar e mortes decorrentes da Covid-19. Até ontem (quinta-feira, 4/3), foram confirmados mais de 2 milhões de casos e quase 61 mil mortes no estado, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. É fundamental que os governos garantam que a vacina chegue para toda a população o quanto antes!

Os mortos não são “mimimi”

No Brasil, já são mais de 261 mil mortes por causa do coronavírus e quase 11 milhões de casos. Os números mostram o que deveria ser óbvio: a doença não é “mimimi” nem “frescura”, como recentemente foi dito pelo presidente que nega os fatos.

Enquanto não há ampla imunização dos brasileiros, por meio da vacinação, é necessário seguir os cuidados indicados pelas autoridades de saúde: uso de máscara, álcool em gel nas mãos, distanciamento, não fazer aglomerações e, quem puder, ficar em casa.