Santander compromete-se a apurar problemas e trazer soluções
Na reunião, ficou estabelecido que no prazo de um mês serão apuradas as denúncias contra o assédio praticado pelo superintendente em exercício Mário Marques. Também foi proposto pelo Sindicato a solução para o problema da transferência da dirigente sindical, Jerônimo comprometeu-se em dar uma resposta até sexta-feira, 14/01/2011.
A diretoria do Sindicato, diante do interesse demonstrado pelo banco em resolver os problemas e em construir, a partir de agora, um novo patamar de relacionamento com o Sindicato, também fará seu esforço para estabelecer um novo diálogo com o Santander e suspenderá as paralisações.
Caso não sejam solucionados os problemas as manifestações em defesa dos funcionários serão retomadas.
Pressão da paralisação foi importante para quebrar intransigência do banco
A pressão exercida pela diretoria do Sindicato e pela categoria que paralisaram desde quinta-feira, dia 06/01/11, agências do Santander, situadas na Pça. Mauá, em Santos/SP, levou a diretoria do banco, em São Paulo, a solicitar uma reunião com os dirigentes sindicais, no Sindicato, em Santos/SP. A paralisação é contra o assédio moral e as perseguições, do banco espanhol, aos funcionários e dirigentes sindicais.
“A pressão legítima dos bancários levou o banco, que estava intransigente, a pedir uma reunião com a diretoria aqui em Santos, no Sindicato, para tratar sobre as denúncias, que são muitas. E ainda sobre a perseguição de uma dirigente sindical de Santos e Região.
A prática de assédio e perseguições a dirigentes sindicais foi adotada também no Brasil e será combatida com paralisações, denúncias públicas e ações jurídicas sempre”, diz Ricardo Saraiva Big, presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.
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