A vida não vale nada?
Santander expõe funcionários sem equipamentos de proteção
Segundo o diretor do Sindicato e funcionário do Santander, Fabiano Couto, apesar de fechar metade das agências pelo Brasil, do presidente do conselho de administração do Santander em Portugal, António Vieira Monteiro, ter morrido por Covid 19, em 18/3/20; da Pandemia, da morte aumentando em progressão geométrica, da falta de leitos, da inoperância do SUS por falta de verba, o Santander continua com todas as unidades abertas na Baixada Santista.
“Pior, exige que os funcionários façam triagem sem qualquer tipo de equipamento de proteção como máscaras, luvas, álcool em gel, lenços descartáveis e outros.
Exige cumprimento de metas num total clima de paralisação da economia mundial pela assertiva quarentena adotada pelas autoridades de saúde, para resguardar vidas. Não é possível os bancos, como o Santander, tratem as vidas das pessoas com tanto desprezo mirando o lucro incessante”, finaliza Fabiano.
É bom salientar, os executivos dos bancos ganham bônus anuais em torno de 20 a 40 milhões. Estão todos cercados por segurança sanitária, em seus gabinetes refrigerados, e contam ainda com hospitais de ponta como o Albert Einstein, em São Paulo, para qualquer” gripezinha”.
Dinheiro público para bancos
Os bancos já receberam créditos públicos do Banco Central (68 bilhões do dinheiro do povo) para emprestarem e endividarem os micros, pequenos, médios e grandes empresários. Para no final da crise acumularem lucros recordes.
E não dão nem máscaras e álcool em gel para os bancários!
Fonte Comunicação do SEEB de Santos e Região e Contraf
Postado por Gustavo Mesquita em Notícias