Segurança e precarização no Santander
Santander nega-se a dar segurança a bancários e clientes
Após paralisação da diretoria do Sindicato dos Bancários de Santos e Região contra a falta de segurança na PA/Cubatão (em 28/12/16) e reunião cobrando o Santander (em 12/1/17) sobre segurança, climatização das agências, metas e assédio; a superintendente de Relações Sindicais do banco, Fabiana Ribeiro, esteve novamente com a diretoria do Sindicato para responder as indagações. Ribeiro disse que o banco não vai colocar vigilantes e portas giratórias nos Pontos de Atendimento (PAs). Este tipo de unidade, por enquanto, somente está instalado em Cubatão, mas o Santander quer ampliar estas unidades por toda a Baixada Santista.
“O Santander não preocupa-se com a segurança dos trabalhadores e clientes. Para o banco espanhol vivemos num País com índices de criminalidade europeu. Vamos tomar as medidas cabíveis”, ressalta Eneida Koury, Presidente do Sindicato.
Assédio e Metas
Fabiana Ribeiro disse que o trabalhador terá uma cobrança menos agressiva, com mais tempo para cumprir as metas. “Dissemos a ela que somos contrários a qualquer tipo de metas e iremos fiscalizar e acompanhar de perto”, rebateu Fabiano Couto, secretário de Comunicação e funcionário do Santander.
Sobre a manutenção de ar-condicionado
A superintendente do Santander comprometeu-se a solucionar com mais agilidade os problemas de manutenção. A diretoria vai acompanhar como todo ano faz essa promessa.
Na ocasião, foi agendada nova reunião com os gerentes regionais de Santos e Litoral Sul, para tratar das demandas e cobrar as promessas da Relações Sindicais, Fabiana.
Escrito por: Gustavo Mesquita
Fonte Comunicação do SEEB de Santos e Região
Postado por Gustavo Mesquita em Notícias
Atualizado em: 24 de janeiro de 2017