Candidata à reeleição para o Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano tem pautado sua atuação na defesa da Caixa pública e voltada para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Juntamente com as entidades representativas, parlamentares e movimentos sociais, a atual conselheira participou de mobilizações que derrubaram tentativas de privatização ou fatiamento do banco, a exemplo do Projeto de Lei do Senado (PLS) 555/2015, que previa transformação das estatais em Sociedade Anônima, e a Medida Provisória 995/2020 que autorizava a  criação e venda de subsidiárias da Caixa.

Rita Serrano pretende continuar lutando pela Caixa pública, sustentável e focada no desenvolvimento do país, além da melhoria das condições de trabalho e dos direitos dos empregados da empresa. Por isso a diretoria do Sindicato dos Bancários de Santos e Região em conjunto com a Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul e vários outros sindicatos e associações dos empregados da Caixa apoiam a candidatura de Rita Serrano.

A atual Conselheira está na Caixa desde 1989. Seu compromisso em defesa do banco 100% público e dos direitos dos empregados foram decisivos para sua eleição em 2017 e a reeleição em 2019 com 82% dos votos válidos, em uma disputa com mais de 200 candidatos. Seu mandato foi avaliado positivamente por 94% dos trabalhadores do banco. 

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Eleição

Fique atento! A eleição para escolha do representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa vai ocorrer na próxima semana, entre os dias 14 e 17 de fevereiro. Podem votar todos os empregados ativos com contrato de trabalho não encerrado, não extinto e não suspenso. 

A votação será somente pelo sistema da Caixa – acesse a intranet do banco com sua matrícula e senha. Depois, acesse o link eleicaoca.caixa. Para votar em Maria Rita Serrano, digite 0007.

A escolha do representante dos trabalhadores é uma conquista assegurada pela Lei 12.353, sancionada pelo então presidente Luís Inácio Lula da Silva em 2010.

O Conselho de Administração é composto por oito membros – apenas um representa os trabalhadores, o que torna a eleição uma conquista de extrema importância. A participação dos empregados na votação é fundamental para manter esse direito.