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Sindicato dos Bancários participa do Plebiscito pela Reforma Política

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Sindicato dos Bancários participa do Plebiscito pela Reforma Política

Os movimentos sociais, incluindo o Sindicato dos Bancários de Santos e Região, chamam toda a população a votar no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana sobre o Sistema Político, também conhecido como Plebiscito da Reforma Política. A consulta ocorre durante a Semana da Pátria, entre 1º e 7 de setembro. 

O Sindicato dos Bancários está preparando urnas itinerantes para coletar votos nas diversas agências bancárias da Baixada Santista. Outras entidades se engajaram em espaços coletivos de organização popular para participar do processo.

No plebiscito, cada pessoa deverá votar respondendo a seguinte pergunta: "Você é a favor da convocação de uma constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político? ( )SIM ( )NÃO".

Desde o lançamento da campanha, em novembro de 2013, mais de 1.000 comitês foram formados no Brasil e centenas de entidades engrossam a batalha para "dar a palavra ao povo" e pressionar o Congresso Nacional a instituir a Assembleia Constituinte para fazer a reforma política. 

Votos pela Internet

O plebiscito popular também vai receber votos pela internet, no endereço www.plebiscitoconstituinte.org.br . Uma ferramenta autenticadora de coleta de votos estará disponível no site desde as primeiras horas de 1º de setembro, mas a urna virtual só aceitará votos de pessoas devidamente identificadas e não permitirá a participação em duplicidade.

Com a votação via internet e milhares de urnas físicas pelo Brasil, a campanha espera receber o total de 10 milhões de votos.

Financiamento de campanha eleitoral

Há uma profunda distorção entre o atual sistema eleitoral e as práticas de fortalecimento da democracia. Um dos principais desafios da reforma política é proibir o financiamento privado de campanhas eleitorais. Atualmente, as empresas podem doar dinheiro aos candidatos, influenciando, diretamente, a formação do quadro legislativo e interferindo nas decisões do país.

Congresso não representa o povo

Dados do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) apontam que dos atuais 594 parlamentares (513 da Câmara e 81 do Senado), eleitos em 2010, 273 são empresários, 160 compõem a bancada ruralista, 66 são da bancada evangélica e apenas 91 se definem como representantes dos trabalhadores.

As mulheres ocupam míseros 9% dos mandatos na Câmara e 12% no Senado, apesar da recente implantação da cota de 30% de candidaturas para as mulheres. No item igualdade de gênero na política, o Brasil ocupa a 106ª posição entre 187 países.

Os negros têm apenas 43 cadeiras do legislativo federal, o que representa 8,5% do total, mesmo sendo 51% da população brasileira, segundo o IBGE. Menos da metade das 27 unidades federativas da União têm representação negra nas suas câmaras.

Outro desafio é ter um Congresso, casas legislativas, câmaras e um executivo que reflitam a sociedade brasileira em toda sua envergadura, ou seja, com a participação de mais mulheres, de negros e de negras, da população LGBT, entre outros.

Fonte com informações da Contraf
Postado por em Notícias

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