Onda de demissões

Sindicato protesta na porta do Santander em Santos/SP

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Sindicato protesta na porta do Santander em Santos/SP

Na Baixada Santista já são mais de 30 funcionários contaminados pela Covid-19 e dezenas de suspeitos dentro das agências do Santander. Mesmo assim, o banco iniciou uma onda nacional de demissões

Dia 16/6 (terça-feira), o movimento sindical realizou “O Dia Nacional de Luta contra as arbitrariedades do Santander”, em todo o País. O Sindicato dos Bancários de Santos e Região protestou, em frente a unidade Santos/Centro, Pça. Mauá, 20, das 10h às 12h, com cartazes e carro de som esclarecendo à população sobre a exposição de funcionários e clientes ao novo coronavírus dentro das agências, falta de equipamentos de proteção individual (EPIs), a pressão por metas e a onda de demissões praticadas pelo banco espanhol no Brasil.

 

 

O banco Santander deu início a uma onda de demissões no País e quebra o compromisso verbal de que não iria fazer isso durante a pandemia, na mesa de negociação com o movimento sindical.  É o primeiro banco a desempregar, mesmo com lucro líquido de R$ 3,77 bilhões no primeiro trimestre de 2020, 10,5% maior que o período do ano passado.

 

 

Tudo isso e mais de R$ 1 trilhão liberado pelo Governo Federal aos bancos, o que desmente a justificativa do Santander em demitir por conta de ajuste econômico gerado pela crise.

 

 

“Os bancários estão na linha de frente colocando suas vidas em risco sendo contaminados, mais de 30 na Baixada, sem que o banco disponibilize máscaras e equipamentos de prevenção, para cumprir metas e proporcionar lucros aos cofres do banco espanhol”, diz Fabiano Couto, secretário de comunicação do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.

 

 

Segundo matéria do El País, o Brasil é responsável e o principal país em ganhos, com 29% do lucro global, seguido pela Espanha (13%), Santander Consumer Finance (13%), Reino Unido (11%) e os Estados Unidos (9%). “Mas seus bancários têm o pior tratamento no mundo. O Sindicato segue lutando na defesa da categoria e esta tomando todas as medidas possíveis junto ao Ministério Público, prefeituras e câmaras municipais da baixada e suas fiscalizações sanitárias para conter o desrespeito e irresponsabilidade do banco contra seus trabalhadores”, finaliza Fabiano.

Fonte Comunicação do SEEB de Santos e Região
Postado por Gustavo Mesquita em Notícias

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