Privatizações

Vamos ficar atentos às privatizações depois das eleições

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Vamos ficar atentos às privatizações depois das eleições

Passado o primeiro turno das eleições municipais, deputados e senadores começam a retornar para Brasília e devem pressionar o Congresso e o governo para o andamento de pautas que ficaram paradas nas últimas semanas. Depois do 2º turno, Guedes avisa que vai novamente priorizar privatizações

No radar do Legislativo e do Executivo estão não só a definição do orçamento da União para 2021 e as reformas fiscal e administrativa como também a privatização de empresas públicas centenárias e essenciais à população brasileira, como é o caso da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Eletrobrás, Petrobras, Correios e outras. O argumento de “fazer caixa” com a venda destes patrimônios públicos para “salvar a economia”, como sabemos, não se sustenta.

 

Guedes começa a trabalhar para privatizar, depois do 2º turno

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, admitiu nesta segunda-feira (23) que o programa de privatizações planejado pelo governo não “andou direito”. "Havia acordo de centro-esquerda para não pautar e dentro do governo também alguma resistência", disse.

 

"As narrativas falsas são militantes, de quem faz campanha desde o início do governo. Mas tivemos erros, temos que admitir. O programa de crédito demorou a funcionar, mas funcionou depois. Nosso programa de privatizações não andou", afirmou.

 

“Temos que admitir o que está errado para consertar", declarou durante seminário virtual promovida pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro - Firjan.

 

Guedes também disse que o governo tem a esperança de aprovar após o segundo turno das eleições municipais três matérias: marcos regulatórios da cabotagem e do gás, a autonomia do Banco Central, a proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial e a nova lei de falências. “Tem baixo custo político e muito retorno social", falou o ministro sobre a agenda de matérias.

 

O chefe da equipe econômica do governo afirmou que a falta de entendimento político "atrasou um pouco a administrativa, perturbou bastante a tributária, impediu as privatizações".

 

A autonomia do BC foi aprovada pelo Senado e aguarda análise da Câmara. O marco do gás já foi analisado pelos deputados e tramita no Senado. Já o marco da cabotagem ainda não foi votado em nenhuma das duas casas legislativas.

Fonte Congresso em Foco com edição da Comunicação do SEEB de Santos e Região
Postado por Gustavo Mesquita em Notícias

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