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Bancários do Itaú exigem avanços nas cláusulas de saúde e condições de trabalho
Em reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e Condições de Trabalho, realizada nesta terça-feira (19), em São Paulo, entre os representantes dos trabalhadores e a direção do banco, os principais assuntos abordados foram relacionados a gestão do PCMSO e ao departamento de saúde ocupacional, inclusive a cláusula 57.
Sobre a questão do novo sistema que o banco utiliza referente ao afastamento e/ou licença do trabalhador, que fica sob a responsabilidade do gestor, os representantes dos trabalhadores enfatizaram que os funcionários precisam ter controle deste processo. Diante desta questão, o banco apresentou algumas propostas, que o movimento sindical achou insuficiente.
Enfatizamos que, por uma questão de sigilo médico, a documentação do trabalhador não pode passar pelas mãos de seu gestor.
Este novo sistema tem ocasionado problemas de endividamento e, em casos extremos, até demissões. O banco está analisando caso a caso, entregues pelos Sindicatos. Ainda na questão do endividamento, o banco trouxe uma proposta, que será analisada pelo movimento sindical.
Os representantes dos bancários vêm evoluindo nas discussões, que acontecem quinzenalmente, para avançar nas cláusulas sobre saúde dos trabalhadores.
Cláusula 57
Na oportunidade houve o debate sobre a cláusula 57. O movimento sindical apresentou algumas propostas, onde uma delas diz respeito a apresentação dos programas de carreira e meritocracia do banco.
O banco ficou de trazer informações sobre estes programas.
Foi cobrado que o trabalho real deva ser levado em consideração, além disso as metas, da forma que estão impostas hoje, levam a adoecimentos por não condizerem com a realidade que os trabalhadores vivenciam em diferentes regiões.
Participe: Oficina debate riscos do trabalho bancário e formas de prevenção
Fonte Com informações Contraf
Postado por Fabiano Couto em Notícias
Atualizado em: 19 de julho de 2016