Campanha Nacional 2018

Bancários mantêm direitos e reajuste acima da inflação em conjuntura desfavorável

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Bancários mantêm direitos e reajuste acima da inflação em conjuntura desfavorávelFabiano Couto

Mesmo em meio ao desmonte das garantias trabalhistas promovido por um governo ilegítimo e um Congresso Nacional voltados aos interesses patronais, organização dos trabalhadores assegura CCT e reajuste acima da inflação.

# Convocação: Assembleia Campanha Nacional 2018

 

A organização da categoria bancária conseguiu a manutenção de todos os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e reajuste salarial de 5%, que atinge a inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC do período entre 1º de setembro de 2017 e 31 de agosto de 2018, projetada em 3,78%). Com isso, os bancários terão aumento acima da inflação de 1,18% nos salários, PLR e demais verbas.

 

# Fenaban apresenta proposta de reajuste de 5%

 

# Banco do Brasil: proposta final na mesa específica que mantém todos os direitos

 

# Caixa: proposta mantém Saúde Caixa e PLR Social

 


Esse é o resultado da Campanha Nacional 2018, mesmo diante da atual conjuntura extremamente desfavorável aos trabalhadores imposta pelo golpe de 2016.



Há dois anos, um presidente ilegítimo, respaldado por um Congresso Nacional dominado por empresários (mais de 250 dos 594 parlamentares), promove uma agenda de destruição dos direitos da classe trabalhadora.

 

# Se aprovada a proposta, PLR vem até dia 20 de setembro



Só para citar alguns exemplos, desde 2016, aqueles que deveriam legislar em favor da população aprovaram a Emenda Constitucional 95, que congelou os investimentos em saúde e educação por 20 anos; além da lei da terceirização ilimitada e da reforma trabalhista, que praticamente reduziram a CLT a pó.

 

Patrões com a faca e o queijo na mão


Dentre inúmeros prejuízos, a nova lei trabalhista, feita sob encomenda do setor patronal, decretou o fim da validade dos acordos e convenções coletivas até que um novo seja firmado (ultratividade). Com isso, a partir de 31 de agosto (um dia antes da data base da categoria) os bancos têm a faca e o queijo na mão para suprimir qualquer cláusula da CCT, como PLR, vales alimentação e refeição, auxílio creche, e todos os outros. A reforma trabalhista também acabou com o imposto sindical sem prever qualquer nova fonte de financiamento das entidades representativas, em um claro propósito de enfraquecer a organização dos trabalhadores.



Diante desse cenário desolador para a classe trabalhadora, a manutenção dos direitos e o reajuste salarial acima da média dos acordos firmados por outras categorias são grande vitória dos bancários.

 

>> Cadastre-se no whatsapp do Sindicato: clique aqui (pelo celular) e informe banco onde trabalha e seu nome.

Fonte SEEB SP
Postado por Fabiano Couto em Notícias

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