Sem segurança
Bradesco retira vigilante, giratórias e terceiriza, o que gera violência
Funcionários não aguentam mais trabalhar sem seguranças, falta de numerário e caixas eletrônicos quebrados. Tudo isso vem gerando violência nas agências de negócios
Várias denúncias estão chegando aos diretores do Sindicato dos Bancários de Santos e Região sobre um grave problema que acontece com todos os funcionários das Unidades de Negócios (UNs) do Bradesco de Santos, Guarujá, São Vicente e Praia Grande; depois da implementação deste tipo de unidade e a terceirização do abastecimento de dinheiro e a manutenção dos caixas eletrônicos. Além disso, a retirada de portas giratórias e vigilantes, destes locais, tem gerado violência contra os funcionários. Sem falar nas demissões durante a pandemia!
Ainda segundo as reclamações, quase todos os dias as agências têm seus autoatendimentos parcialmente paralisados por falta de numerários e manutenção dos equipamentos.
Alguns clientes, normalmente insatisfeitos, muitas vezes agridem os funcionários verbalmente e até fisicamente, já que não existe mais a figura do segurança para amenizar os ânimos exaltados.
A diretoria do Sindicato vem pressionando o banco para regularizar e solucionar esta situação. “Nestas agências não existem caixas físicos, o cliente é obrigado a pagar altas tarifas e se auto atender, ou seja, paga e trabalha para o banco sem segurança, quando o caixa eletrônico funciona ou tem dinheiro”, diz Ednilson dos Santos, dirigente sindical e bancário do Bradesco.
Fonte Comunicação do SEEB de Santos e Região
Postado por Gustavo Mesquita em Notícias